Rigor de azul e de horizonte.
Lá onde rosna minha solidão
está a dor
esperando quem não virá.
Nunca mais deixes sangrar no coração
esse violino de punhais
(a que chamam solidão).
Quando a noite me ame onde
sombra paste-me o rosto.
(de Quando onde)
POESIABSOLUTA
Blog de Poesias e Prosas e outra coisas de Vital Corrêa de Araújo
Rigor de azul e de horizonte.
Lá onde rosna minha solidão
está a dor
esperando quem não virá.
Nunca mais deixes sangrar no coração
esse violino de punhais
(a que chamam solidão).
Quando a noite me ame onde
sombra paste-me o rosto.
(de Quando onde)