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Decidi (já há algum tempo, 2, 3 anos) não mais lançar livros (publiquei em 2012: Bando de Mônadas, Crepúsculo do pênis, Borges e Eugénio,
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Vital Corrêa de Araújo
aos três mosqueteiros da palavra (JMS, MNT, OHC)
No campo criar corvo e never
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Sthéfane Mallarmé, um dos fundadores da modernidade poética, se obstinha em não agradar aos leitores mais sensíveis, viciados no facilitário da compreensão.
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No Brasil – à exceção de alguns críticos como Bosi, Massaud Moisés, Luiz Costa Lima, Ivan Junqueira e Secchin da ABL, Sébastien Joachim e César Leal – ninguém sabe o que é poesia.
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POEMAS SÃO GESTOS DO ESPÍRITO |
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Poema é palavra
posta em cheque
desova de multissentido
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Sapatos de castanhola
alta dança dos saltos soltos
solas rascantes, golpes
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DO ID DOÍDO (OU DOIDO ID) |
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O id é louco
peremptório, inconsequente
e devassável.
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Relógios ébrios
e moles derramados
sobre rosto do tempo
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GERAÇÃO ABANDONADA (1830) GERAÇÃO PERDIDA (1930) |
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Há um dado comum na tríade maior da poesia moderna (francesa e universal): Baudelaire, Mallarmé e Rimbaud, que viveram, na mesma duração, o primeiro mais velho, o segundo mais poeta simbolista,
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Futuro imperfeito (ou porvir do MEDO) |
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Evolarão sem tréguas perfumes podres
pelas aléias da alma, jardins cegos.
Aroma negro pelas canículas do rosto.
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A MORTE É UM VENTO ESCURO |
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Brisa vai percorrer
todos os surdos ângulos do labirinto
ébrio eco de medo reverbera
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O ofício do poeta é o que de mais sagrado restou ao homem. Ele move a hóstia da palavra até que a saliva do verbo a envolva.
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Vital não faz concessões
nem está à venda
a preços populares
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O grande poeta liquidou
com bom pesticida a palavra
(e sua lavoura de larvas e sílabas)
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A vida é mecânica
o coração é mecânico.
(A solidão não é mecânica)
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Há um bar onde a tarde ébria se arrasta.
O aposento das sombras é branco.
Ó abandonada e crua certeza
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Eu ideliro quando poemo.
Sou o id. e você é o quê?
Creio no incrédulo.
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Ao presente, imprevisível presente nu
O pecado é não almejar a eternidade.
Seus ossos e carnes sem dores ou grito.
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“É sobretudo do fervilhar estilhaçado
das possantes cidades
e do cruzamento caótico
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PASSADO FUTURO OU TEMPO INDEFINIDO (PRESENTE IMATURO) |
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Abati tronos, a cetros
dei o título de pó
auroras jugulei
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Sou o fim só o fim do começo?
A poesia de VCA cria sua própria
(e vária) forma. Rejeita fórmulas.
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