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a Rimbaud e Baudelaire
Ante cálice do pleno e ébrio licor
absurdo me senti (e ab-sinto muito por isso).
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Todas as especulações da alma encontram abrigo na poesia, no sentido que desta forneceu Pound: a palavra em sua maior carga conotativa (não abstrata),
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Alérgico Abraão ao pó prometido de Canaã
desistiu do sonho errante
e foi ser copeiro em Ur.
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INVASÃO: CARAVELAS NO HORIZONTE |
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À flor d’água arrecife se posta atento
vígil impede que no porto invasor ancore.
O rio se faz óbice. Os escolhos vigiam.
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Assembleia oblonga de lágrimas
abria-se no aquário
À falta de lenços decentes do velório.
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A VÍVIDA MORTE DE NOVALIS |
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do livro em elaboração final: Morte dos poetas.
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Já se detecta, adverte ou ensina o professor, poeta (absoluto) e crítico literário, Admmauro Gommes,
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Vital Corrêa de Araújo
Há uma licor de palavras
cheio de lumes e seivas
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A alba é venenosa. Ofídica, nada pressurosa.
E como rosa se vai
como rosto corrompe-se
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Encontrei uma geometria azul numa tarde de maio comum. O termômetro da Santo Antônio em dígitos astigmáticos indicava 21 graus célsius.
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O mistério da poesia somente se engasta na página (papel ou alma) com o selo (ou saliva) da metáfora,
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Mil canículas devoraram o sal
cêntimos de árabe suor escaparam da alma
tetrarcas brancos olharam o soslaio
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ARCO DE ESTAÇÕES DO CORPO |
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Esse inverno cheio de tédio vão
(águas selvagens frios comoventes)
esse verão brilho de cão
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A poesia, o modo de fazê-la varia a cada época.
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(versos disponíveis para cartões postais do Facebook)
O tema do coração claustro de protestos atraiu muitas visualizações, então, bom, vale. Daí, continuo.
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NOVOS APOTEGMAS SOBRE IRA (SORRIA) |
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A ira é o dom dos raivosos.
Embora ira cure, sua posologia mata.
Embora não seja frígida, não é prescritível.
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JORRO DO DIA (DIGO, DO ID)
OU TEXTICULOS DO IMPOTENTE ACASO (DIGO, OCASO)
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Até ao longe azul voo.
À umbilical altura vou. Sem que
nenhuma claridade me capture o espírito curvo.
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A noite-mãe é quem dita o poema.
Maternalmente, acolhe a palavra
o útero verbal é ameno.
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A POÉTICA DE FRAGMENTOS DE VITAL C. ARAÚJO |
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Cláudio Veras
O poeta mergulha na bateia de imagens da verdade incompreendida, do sentido perdido das palavras banalizadas,
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SOBRE MISTÉRIO E COMPREENSÃO DE POESIA |
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As palavras poéticas montadas em sintagmas velozes como cavalos filológicos e selvagens (ou soltas na hara da página),
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