RESPLENDOR MORTO |
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Escrito por Administrator |
Quinta, 31 Janeiro 2019 14:39 |
Todo látego não tem luz. Música apocalíptica é maiúscula. Como luz de círio despedaçada. Para a primavera (que já não existe).
Sou um cão com oásis no pescoço, cais sem perdão. Por errante rua vou não ser. Aos árduos fúteis sem luz.
A cada acre pútrido do reino crepúsculo estremece.
Nave de ratos, a Terra. Menor que o útero.
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