Quem está online
Temos 19 visitantes em linhaEnquete
Siga-nos
ATRO EPISÓDIO |
![]() |
![]() |
![]() |
Escrito por Administrator |
Corte rotundo da árvore de veia desprende-se folha cortante de navalha narval estocada súbita qual lampejo de tempestade ébria rubros cúbicos brotando como regatos descendo colina abaixo da pele aberta da alma a despedir reflexos carmins vermelho e oblíquo esguicho ao céu levantado como pássaros destroçando-se em afiado tenso precipício rubro não branco porém macio a doce pele da alma desfolhada como rosto do outono rasgando-a em cru pedaço de temor. (A epiderme casta em choque exímio ou blasfemo).
Após respirações crepitantes (do ofegante juiz final estropiado) o jorro de coágulos de sangue gotejando nacos hábeis como pedaços de pedras rubras feridas pela morte (do rosto sulcado por regatos de fúnebre sombra).
A mais secreta veia (doce) do coração cruel busque estertor vital alcançar enquanto espiche o sopro no sempre rumo cego turvo abominável e puro até o crepúsculo frenético da dor e crucial (em farto ribeiro rubro) borbulhando de temor escuro desenterrado da alma via carótida esfaqueada. (Do ciclo 15°C) |