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SITUAÇÕES POÉTICAS |
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Escrito por Administrator |
O ato de compra é universal, metafísico, direto. O ato de produção é ontológico. Vende-se antimorte garantido com seguro de vida. Compram-se prato de lentilha grão de mostarda, 30 moedas.
A universidade é anêmica, autista, pífia endogâmica, reprovável e intestina.
Modas o imperialismo homologa. E promulga pobreza.
Vendem-se futuros em hipermercados prévios. Cultura é fugaz e dispensável. Internet é democrática. A democracia virtual é necessária.
O marketing é a poética do nosso tempo.
O cânone vital da literatura brasileira é o das listas da VEJA.
A pós-modernidade é companheira de viagem do mercado.
Instados em sofás assistimos às circunstâncias. E o desfile de promoções das telinhas e telões. Wall Street derruba os muros da democracia e dos cacos retiro o mercado.
Mercado é autônomo. Literatura: passageira da agonia muda.
Pratique a arte de pisar em ovos e votar em Aécio para perder.
Pernambuco não tem mais político de coragem. Com exceção de Sílvio Costa e Paulo Câmara que são os únicos machos. Quando Jarbas e o tal Roberto não sei o quê eram leões, Sílvio Costa era dono do curso. Decisão... e hoje... é o mor-leão da raça.
A profundidade horizontal da triste literatura pernambucana d’hoje faz nojo. Personagens idiotas, vida exterior (e se interior, interior da pele), memória dolorida poema ensimesmado de ensimesmices o futuro como nostalgia passada o sexo como minúcia a misoginia em alta.
Conforme o presidente do novo Partido da Mulher este vem para defender o direito da mulher brasileira de dar prazer ao homem, alegrando-o e limpando o motor para usupar o vício ceifar o estresse e revigorar o macho
13.12.2015 |