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É PRECISO CONJUGAR TUDO COM NADA |
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Escrito por Administrator |
A Auschwitz, chão apinhado de mortos ossos. Do útero do amanhã o que não sairá além de punho aberto e hoste estragada?
Das ribeiras inescrupulosas do teu gesto advinham mesuras e apodrecidos instantes.
De tua fútil docilidade muito cio anoitecido.
E ferrugens noturnas. Além de beiras respiratórias.
E bordas desesperadas.
Ao músculo desentendido ou estendido da mensagem.
Ao vale sem volta. Ou sombras calmas. Ao velho campo da derrota da vida.
Forma singular (e plural portanto). Ao obstinado rigor da liberdade da palavra.
Imanência amada: À palavra inexata.
Ora vai a noite, ora a lua para onde cresça o dia.
Trevas medulares inamoldáveis densos espessamentos da alma.
Tudo... pelo reino noturno do verbo. |