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O FUTURO NÃO É ASSÍRIO |
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Escrito por Administrator |
Isaías, filho de Amós, orou ao Senhor prédicas vazaram do seu coração altivo voaram de sua garganta diatribes duras
aos comboios angélicos perorou. Isaías lançou insultos aos soberanos e o Senhor gostou, riu das lamúrias dos ímpios gargalhadas de Javé vararam céus tornaram-se lendas cósmicas. A prece (trapo de esperança, súplica de prata) que Ezequias fecundou Isaías conduziu aos puros e fortes ouvidos do Senhor oiças que reluziam como luz derramando-se da assembleia das estrelas (bacia sublevada de galáxias), magote de brilhos das sendas de Deus arremessado no coração escuro do homem).
Javé na rédea dos exércitos da redenção (cavalos do futuro disparados nas haras do Senhor) respondendo a rebanho de dúvidas disse ouro, especiarias, montes de mirra, vastas cideiras aloés arguto, azeites finos te esperam povo eleito do Senhor ungido de Sua glória inteira e futuro farto de alegria, doçura, centeio, abelha, alfaces te espera. (Enquanto o Senhor em teus olhos morar).
Prédicas de ira, aljava de concílios, buquês de relâmpagos e coivara sem trégua, catervas de cólera, coleira de estrelas foram atiradas da boca e dos olhos do Senhor contra pérfidos incréus heréticos senhores blasfemos (que vorazes adjetivos não hão de qualificar) que não mais provarão delícias da terra que não mais proverá sua sede viva.
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