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ORIGEM (continuação do poema anterior) |
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Escrito por Administrator |
Venho de utopias mecânicas e amestradas sinas com o cordame da liberdade amarradas venho de ideias libertárias presa da armadilha das ilusões mais castiças venho de rebeldias vencidas impulsos impotentes de certezas dissolvidas em ácidos instantes (nos cadinhos tristes da loucura do amanhã) pelo aço árido da história ferreamente diluída venho de idiossincrasias surdas como as de Daniel Santiago, cineasta artista. E de medíocres fermentações do nada que sou (dos vandalismo do espírito sou vivo fruto) venho de esperas inconclusas nas salas do desespero de salmodias ásperas (e musa inquietantes) venho. |