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QUANTO RESTA DESTA NOITE |
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Escrito por Administrator |
Ao tempo (areia e horária argila, seixo e instante) em que resvala o pé. Ao pó sucessor do caos e à noite acerba e dura.
Guarda o quanto resta desta noite triste como relíquia manhã seguinte.
Ao trabalho eterno do pó. Recife/1990
Vestígios nus e selos esgotados veios soterrados em estampilhas.
Walquírias ressurretas, olhos de náufragos (esfinge de Wagner) a devorá-los bocas de pedra.
Nítidas ampolas de treva nas veias da claridade inoculadas.
O absoluto de um dado que a mão de Deus role do pano da mesa para a sala da alma. |