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PROÊMIO A HOLDERLIN |
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Escrito por Administrator |
Pendula hora pera do tempo ondula areia se precipita da ampulheta fatídica para veia da vida linha conforma trânsito da sina pelos becos da mão
tempo namora estrelas sopro celeste ecoa barro aprende a ser.
A Holderlin que num íntimo átimo lúcido sopro ante precipício louco que o tragou instante antes de penetrar treva entoou órfico hino à vida plena uivo à consciência humana rastejando.
Que paire sempre por pássaros de seda e pedra ou pela face extrema do homem essa canção primal e crua a ressoar sem fim ou cabo em cada sítio selvagem do espírito em cada fração sublevada do ser em cada poema do mundo.
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