VAGO POEMA DE SABOR |
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Escrito por Administrator |
Morto apodreço com cerejas céu decompondo-se me protege das injúrias do temor do ar mutilado da retina imóvel em que não pouse borboleta nem rato se esgueire pelas órbitas abóbadas brancas passagens ósseas e ecos da caveira do cego e escuro porto do peito não vingue azul nem do limo nômade nem de velhas náuseas e venha o normal. |