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Seg, Maio

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Creio na artística quântica inexplorada. Na arte quântica da palavra e em suas indestrutibilidades mecânicas.

Poesia quântica meu campo. E cansaço.

 

A palavra ao acaso, a poesia absoluta.

Creio na ação do acaso. Criadora. Absoluta. Ao acaso da palavra, voa, brota, começa e acaba o poema. Absolutamente.

Acaso é liberdade absoluta. Nada mais livre do que o acaso. Do verbo, estabelecido ou não, o poema. Sempre.

Nenhumas indecisões, nenhuns todos, nenhumas pontes, nada de começos, meios, fins, istmos, intimidades, moedas, reinos inóspitos, impropriedades do verbo, abstinências ou olvidabilidades interessam à ávida poesia absoluta.

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Murilo Gun

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