A odres do sal ofereça sede.
Minuciosamente sombras.
Ao sal epifânico.
Signos sem ventre, muros de silêncio branco.
Escombros de cristais ou cinzas de diamantes.
O eco alucinado das pedras duvidosas.
Invente uma litania dolorosa. Porém, não metálica ainda.
Recebe das coixas, extraia de si, ânsia sem rosto.
Não há labirinto intacto como o coração.
Ou abismo sóbrio cheio de água lustral.
O rastro da vida já perde resistência.