Todo sabor é putrefato.
Todo saber é simulacro.
Um pouco de sono ainda
em teu rosto passeia sina.
À morte da alvorada e do acaso
túmulos claros êmulos pálidos do sopro.
Último sonho da colina, celeiros
de esqueletos repletos, sal descambando.
Ático barco por águas
infinitas singram:
para o todo nunca
para o nada...