Sempre coloco sal no solstício
e aveias na véspera à espera
de qualquer ressurreição do silêncio
em minhas veias de uivo
em meus momentos de grito.
O que seja fugaz amo.
Creio nos elos das preces.
E em cloravante
e em estrela vagas e em duvidas crassas
creio no entanto e no sobretudo
especialmente no pano abdominável da alma.
{jcomments on}