Não me entendam, por favor.
Se não me entedio.
Meus poemas não são pour épater... e nada mais.
Ou menos, tanto faz.
Faço poemas paramim (o outro mesmo).
Primo entre os pares fluo banalmente
com a palavra em haste
erguida contra céu em riste.
Sem deméritos comigo mesmo
e sem benemeritismos inóspitos.
Ou hipócrita beneficentismo.
A prima face do meu poema doo a Narciso
premier dos príncipes lacustres.
O que cortou o rosto
com cacos de água.
Adendo: apelo aos Correios para que aceitem cartas de suicidas sem selos.
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