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Sáb, Jun

Dos úberes da noite, bebo prodigiosa vertigem

Sugo vertiginoso ego e anulo. Vou

a nus recônditos de mim, à luz do verbo noturno, sigo cego ou não.

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                                      às amigas do Facebook 

Alguém tem meus cílios leprosos

alguém truncou minhas pálpebras velozes

dinamitou o futuro, destroçou cofres, desencatou caixas

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 Soluto fogo em água avulta

dissolvido em chama saúda a cinza

cautério do ser, elemento do sim

que vem da febre que vai à dor

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Murilo Gun

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