(MEDITAÇÃO DE PEDRA)
“Isto que vês, engano ledo e puro
que, ostentando da arte esplendores turvos,
como falso silogismo das cores rurais,
é um erro cauteloso do sentido
É uma inocente providência errada
um espaço inútil e, bem pensado,
é cadáver, é pó, é sombra, é nada”
Juana Inés de la Cruz
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