Na umidade do fogo
quando retortas suam
atanor purga
convulsos músculos da noite amam
arca da força abre suas vísceras secretas
forjas dormem nas arcadas imundas
arcádia noturna pastores perturbaram
com suas flores retóricas escuras
e vândalas corbelhas sem ventura
penetra no falo escuro da vida o número
do côncavo leito água circula inacabando-se
do íntimo da veia vem a palavra pua
vai assim seguindo o poema até o sutra.