Luz é raiz... e âncora de matiz quântico.
Cultivo um jardim de raiva no escuro.
Só à república de triângulos resisto.
Já preparo: O DISCURSO DO MAR.
Ver o verme a olhar o sabor do cadáver.
O céu emudeceu... e luz vagarosa cerra o Brasil.
Atropelo a beleza, mas não desisto da poesia.
Cada dia é mais obliquo e menos curvo.
Algarismo de cobre elaboro (na poesia).
O ignoto é meu rumo.
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