Vendedores do templo
que Jesus os despeje.
Dos portais estuprados
minam comércios profanos, ímpios
leilões hasta pública assaltam
acorrentam altares a elos de usuras velozes
com algemas bursáteis sacro enjaulam.
Orgias prosperem, farras
multipliquem-se tais pães etílicos
doutrinas se enruguem de opróbrio cremadas
princípios pereçam
tudo o que seja má ao homem morra.
Expulsos do tempo mendigam
horas, debêntures anacrônicas emite o espírito.