03
Dom, Ago

Poemas
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Em VCA, a poesia não participante (aparentemente ou não) do mundo, mas votada ao próprio umbigo literário, que vai às profundezas da imaginação e delas retira a essência da palavra, não do mundo; que manipula significantes, desprezando (ou marginalizando) significados, é a que se impõe. E esta é real e linguisticamente poesia. Porque poesia lida com palavras e não com ideias (políticas, sociais, sociológicas, filosóficas...)

 

 

Para evitar o tédio, muitas vezes, Vital excede. E chega às raias da violência (linguística). Ele resiste bem à concepção piegas do mundo que embasa os poetas de hoje. O violento lápis deste poeta rasga o véu do mundo – e sua fantasia venal. Abre em épuras e frações de grito a alma do todo.

(Anônimo lilás)

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Murilo Gun

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