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Sáb, Ago

                                                      (às sílabas cruentas das sibilas)

                                                                             (O Poeta se confessa)

 Vivo no limiar do absoluto obstinado impuro

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                                                                                                 Cláudio Veras 

Especializei-me (horas de intervalo de aula e frios fins de semana de Heidelberg, nos últimos 15, 20 anos (a fio), em ler e defrontar, como se eu a escrevesse, a poesia de Vital Corrêa de Araújo (VCA).

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O inferno infrutífero

  (refratário ao paraíso)

coração

                pasto de gazelas amorosas

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O poema absoluto expande o poder presente e potenciais (da palavra) multiplica, toda a desmesura e maravilha da linguagem ultrapassa o sentido, dialeticamente. Permite ver mais e maior (por inteiro). Ela faz evoluir o ser.

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A poesia absoluta contraria (e rima) a miopia da consciência vigendo, a busca do facilitarismo do entendimento e da compreensão imediata. Poesia é rima (e não rimam). “Cadê a rima? Não é poema.

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Murilo Gun

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