03
Dom, Ago

                O que deprime a poesia é a trivialidade do verso. Como se poesia fosse verso (e não anverso). Como se o ato físico (e aritmético) de fazer versos (usando trena, ábaco, cálculo) fosse o poema (a razão de sê-lo).

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                 A poesia absoluta reivindica um universo de significações e não um sentido único, um mero e simples sentido que justifique o poema (perante leitor fácil ou viciado no facilitário da poesia neoparnasiana ou neorrerparnasianada).

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                                                                  VCA

            A liberdade gera o maior rigor, o horizonte mais alto, multiplica a imagem da palavra, potencia o acaso, solta o verbo e contribui para a organização plena do delírio verbal. Ao fazer fermentar o aleatório da palavra na página, esse atanor branco, os microorganismos da liberdade poética infestam o papel que é a alma do verso.

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                Por que insistir derrotadamente com uma linguagem esgotada, anacrônica, centenária, a repetir de modo novo (ou não) imagens vencidas, restolhos de sintagmas;

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                Por razões que nem o coração conheça, uma certa maneira poética voltou à moda no Brasil, após passada, restaurou-se açodadamente e ficou, permaneceuna moda mesmo sem ser moderna, um tipo de novidade anedótica ou uma situação anacrônica aceita em face do despreparo de todo um povo para a literatura (poética).

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Para muitos (quase todos) o poema VCA (como o de Rogério Generoso, Admmauro Gommes e dezenas de estudantes da FAMASUL – PALMARES) é um desastre.

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                 A poesia, como arte humana por excelência, embora autônoma, isto é, como fim em si mesma, é o meio ideal, hábil, mesmo material, de conhecimento universal, interior e inteiro, não segmentado como o das ciências. E esse conhecimento uno e múltiplo é contemplado liricamente.

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      VCA

         Antes à bela era parnasiana, a temática poética era parte integrante e relevante do poema, não se submetendo poetas que se dessem respeito a desenvolver tema banal, mesquinho, não da elite dos objetos.

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2013, agosto, 22, 5 e 55 da manhã. Menos de 15 graus centígrados crus no interior da alma, ou melhor, do quarto, na cama, pouco menos quente no sítio frio de onde pende a gelada escrivaninha, de meia e 3 camisas, cachecol xadrez (tipo Holmes) escrevo.

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Murilo Gun

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