02
Sáb, Ago

Vital Corrêa de Araújo 

Poesia inútil e necessária. Necessária, por sua inutilidade prática, imediata, num mundo – ou estádio da vida humana – em que o valor mercantil é fundante e o estético, quase nulo (ou subordinado, a reboque da política do sentimento, do humor dos poderosos, da banalidade do imoral, de tudo que esteja à flor da pele, não à flor da alma).

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                                                                                              ao leitor futuro da poesia absoluta

                                                                                              aos leitores presentes (presenciais)

                                                                                              da FAMASUL: a universidade da

                                                                                              poesia absoluta.

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Vital Corrêa de Araújo

 Atribuiu-se o apodo de vanguarda às várias correntes artístico-literárias iniciadas na Europa no começo do século 20, lançadas atravésde manifestos, como o da literatura futurista de Marinetti, o da escultura, de Boccioni, o santeliano, dos arquitetos (Sant’Elia), o manifesto do teatro sintético, o dos músicos e da arte dos ruídos, entre tantos.

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Árduos códigos, exegese fria.

Pútrida hermenêutica os engolfam.

 Mandamentos perderam dez vezes a validade.

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                Há 130 anos atrás, Nietzsche decretou sem pena (com seu cálamo em riste) a morte de Deus, fato que desencadeou o medo (de morrer também) e a necessidade (urgente) de substituí-lo logo (e Logos) antes que as coisas se complicassem por demais... e esse vácuo primo ( o locus vazio) fosse ocupado (porque o vácuo não dura) por velhos e obstinados demos.

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Por que no Brasil as formas poéticas se eternizam como se a eternidade fosse fácil, ou mesmo brasileira? Aqui, nesse solo gentil, a poesia se deita esplêndida e terminal.

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Do sonho teço árdua e ominosa arquitetura da insônia, suas escadarias curvas  e tênues vestíbulos escuros, ávidos, imprecisos sempre presente em cada átimo cru de tempo, corredores sem rumo, cernes esparsos de labirinto, refeitórios enfumaçados como alamedas londrinas,

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Murilo Gun

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