02
Sáb, Ago

         A questão crucial do ritmo poético  (que se confunde com o metro e  rima)  é explicitada  e  resolvida por Octavio Paz.

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         “A crítica costuma não confundir a obra literária com seu autor. São dois elementos distintos, que se confirmam com a “Autopsicografia”, de Fernando Pessoa, e a “Filosofia da Composição”, de Edgard Allan Poe.

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Rogério Generoso

           Na fruição da obra poética, há um óbice considerável constituído pela atuação de uma força que leva a percepção atual do presumido leitor ao passado, ou seja, a uma situação de imobilismo (que se confunde com tradição, cuja permanência autoritária afeta o futuro estético).

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                                   Deve-se, ainda, ouvir Fernando Pessoa a respeito de estética na Poesia: “Os homens não apreciam só esteticamente, apreciam segundo toda sua constituição moral.

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                                                                                 César Leal

             “Mas em Vital Corrêa de Araújo é preciso estar atento a outros temas fundamentais da teoria do poema.

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Comecei a costurar essas palavras prolegomênicas no banho. Enquanto me ensaboava, a mente (limpa) desandou pensamentos (impublicáveis, porque nus), e sinapses ou insaites e reflexões relâmpagas atravessavam o fluxo dos chuviscos.

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                                                                                  César Leal 

            “Burocracial, de Vital Corrêa de Araújo é, sem dúvida, um dos melhores livros de poemas publicados no Brasil nos últimos anos. Lançado pelas Edições Pirata, com capa e programação visual de Iran Gama, estes poemas revelam um autor na plena posse da técnica e processos de composição altamente representativo da melhor poesia de nosso tempo”.

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                                                                          Cláudio Veras

         O poeta mergulha na bateia de imagens da verdade incompreendida, do sentido perdido das palavras banalizadas, alienadas e coonestadas pela empresa da usura verbal, pela busca do material prazer: não da verdade que jaz passiva, ao pé do homem ajoelhada como uma carola qualquer, mas daquela que nem o traço nem a tinta realçam (porque o desenho é impotente para domá-la).

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Murilo Gun

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