02
Sáb, Ago

            Eis o momento (ou ele já passou, era) da poesia encontrar o seu futuro (não prévio), já que o presente brasileiro foi tão sáfaro infértil como um deserto – e ficou coagulado (o que? Escolha) no traumático coração do passado parnasiano incessante incensado: a glória.

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Começo um texto que não sei o que será. Ou o que não dará. O espírito só fornece o primeiro verso. São duas horas e alguns poucos minutos do dia três de novembro (2016). Duas, três doses acalmaram a mega sede, afinando a ponta de gel da caneta nova.

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            Vital violenta a palavra desmesuradamente sempre. É uma espécie marginal de poeta. Usa a mesma coitada de modo desconfortante altamente para ela e mais altamente ainda para o pobre leitor vital dela. Vital estupra o verbo. É indecente.

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            A cansada modernidade ferida mortalmente pelos dardos e tacapes e acirradas medidas e chusmas de rimas certeiras disparadas (os rimários) pela Geração 45 sucumbiu.

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     A experiência do poeta é absoluta impotência pessoal, é pura desidentidadização... e intranquilizadora.

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VCA 

            Dedico a resgatar do pó, esmaecer a pátina rigorosa que encobre a poesia dos maiores poetas lusos do século XX, um do 3 ou 4 maiores, investi no apoal magnífico da leitura múltipla da obra de Jorge de Sena, terreno em que poemas e ensaio revestem-se do mesmo alto valor literário.

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Murilo Gun

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